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Erika é compositora/cantora/instrumentista, natur­al de Belém do Pará - um nome recém-chegado na

chamada "Nova MPB", folk, alternativo ou pop rock nacional. Fique à vontade para classificar.

 

Aos 32 anos, com influências dos consagrados Beach Boys, Beatles, Cazuza, Fleetwood Mac, Carole King

e, ainda, inspirações em Ludov, Birdy, Cícero, Zélia Duncan, OTM e Marcelo Camelo, a musicista traz,

em melodias suaves e letras poéticas, coisas do cotidiano em geral, das pessoas, acontecimentos

e sentimentos,

 

Erika já participou de algumas bandas com certo destaque da cena local entre os anos de 1999 e 2004, abrindo o show do compositor paraense Nilson Chaves e dividindo o palco com a banda Madame Saatan; Teve também a oportunidade de se apresentar em lugares relevantes da cidade, como Iron Pigs, Livraria Saraiva, Cosanostra Café, Café Com Arte, Pier da Casa das 11 Janelas e Afrikan Bar.

 

Participou do projeto Elos por Elas, show realizado no Teatro Estação Gasômetro juntamente com Madame Saatan, A Euterpia e Santo Graal. Algumas de suas canções já foram executadas em rádios de Belém, a exemplo de "Melancólica Blue",hit da banda de rock alternativo Lady Bel, a qual obteve destaque no I Festival Cultura de Música, da Rádio Cultura FM e "Pedaços de Sol", gravada com a banda folk Os Vizinhos de Barbara Allen, seu último projeto com bandas, ano passado, com o qual se apresentou no programa de rádio/TV Protótipo, da Funtelpa (Cultura).

 

Entre agosto de 2013 e janeiro de 2014, a compositora revisitou e renovou letras e arranjos de sua autoria, gravando todos os instrumentos, absolutamente sozinha, em seu "quarto-estúdio". Lançou "Coisas que o tempo [não] fez" - disco "desengavetado" de fitas K7 da época da faculdade.

 

 

No segundo semestre de 2014, Erika lança "Histórias de amor sempre acabam...em refrões", disco este que aparenta ser mais rock e folk do que o primeiro trabalho, tratando de vários temas relacionados com vivências de fácil identificação por todos nós, desde a vinda de um sonhado filho, passando por idas e vindas de lugares, de pessoas, com pitadas de romance ou tristezas de relações agressivas.A musicista ousa um pouco mais neste segundo trabalho, novamente produzido totalmente por ela.

 

Segundo a própria compositora, esse disco é dedicado a todos aqueles que ainda acreditam...

em pessoas...

em histórias...

em amor.

 

 

 

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